O Trecho abaixo foi extraído isoladamente do capítulo 29 do meu livro (nome ainda não divulgado), página 228.
(...)
- Chega... - disse Bartolomeu, batendo três
vezes com uma caneca vazia sobre a superfície da mesa, chamando a atenção de
todos. Aquele som, na verdade, gerou um sutil encanto, transportando aura aos
tímpanos de todos, e ajudou a acalmar os ânimos. Mas ninguém além do
conselheiro do bardo foi capaz de notar a magia. - Parece que já temos nossas
opiniões bem definidas. Vamos votar, para que possamos nos planejar para
amanhã.
A
feiticeira e o xamã eram os mais religiosos dentre os líderes da Aliança, mas
resolveram relevar a ofensa, pois além de quererem prosseguir com a reunião,
consideravam que as palavras de Eve eram nada mais que reclamações infundadas e
tolas. Não a achavam digna de atenção.
-
Finalmente alguém disse algo útil - a voz pertencia ao espadachim de olhos
puxados. Tinha um chapéu de palha oriental por onde fitas de seda nas cores
vermelho e negro desciam, evitando que os traços de seu rosto pudessem ser
vistos em totalidade.
-
Já disse o que eu queria dizer - a líder dos Amigos das Sombras se pronunciou
mais uma vez. - Devemos invadir a fortaleza furtivamente, matá-lo e pôr um fim
nisso isso tudo. Temos poder para isso, não há razão para continuarmos sujeitos às
exigências dele.
Gostei do trecho (e do da outra postagem também). Fiquei curiosa a respeito da história, parece que há muitos personagens bem diferentes entre si (e dá pra notar a influência de RPG!). Parabéns pela escrita, está muito boa!
ResponderExcluirAbraço.